Nosso país vive um dos piores momentos da pandemia do
COVID-19.
As veias abertas do nosso terceiro mundismo expuseram nossas
deficiências educacionais, culturais, estruturais e governamentais.
Criamos expectativas de que, na crise, teríamos lideranças e
instituições capazes de patrocinar um movimento sinérgico em nome da vida.
Nossas decepções e contrariedades, serviram de álibi para
aprofundarmos divergências e escancararmos oportunismos e hipocrisias inúteis.
O momento é de atitudes com inspirações exclusivamente
humanas e solidárias.
Nossa dignidade como sociedade precisa ser aperfeiçoada,
para nos tornarmos merecedores de um futuro promissor.
A vida é o bem maior, e por ela, todos devemos nos empenhar,
da melhor maneira que cada um possa contribuir.
Informações se multiplicam. Os exemplos estão bem do nosso
lado.
Como diria Beto Guedes: “A lição nós sabemos de cor, só nos
resta aprender”.
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