A recente pane no funcionamento da Internet traz à luz uma diversidade de indagações sobre o presente e o futuro das atividades humanas.
Há não menos que quinze anos, sobrevivíamos muitos, sem a compulsiva presença dos atuais meios tecnológicos de comunicação mais populares: internet e telefonia celular.
O nostálgico contato humano das corporações de comércio e serviços foi substituído pelas “plataformas interativas” e seus atendentes anônimos.
O celular não aproximou as pessoas, mas possibilitou uma comunicação instantânea e ampliada em todas as direções.
A rede mundial de computadores – popular “internet” – tornou-se o oxigênio indispensável para uma geração que joga, brinca, fala e entende-se neste novo universo.
Serviços públicos, bancos, pessoas e organizações dependem dessa via imaginária para andar em frente e realizar seus propósitos.
Difícil imaginar o que foi construído no passado sem os benefícios e imediatismos dos sistemas contemporâneos.
Somente se explicam tais feitos pela capacidade de realização do homem, que não desanimando frente às dificuldades, impôs-se a construção do progresso.
O momento é de reflexão sobre a imperativa atitude humana sobre o modo de convivência e desenvolvimento que se quer construir.
Alerta para a indelegável responsabilidade individual que permeia todas as relações e negócios, independentemente das suas generalizações tecnológicas.
Em qualquer tempo, é o homem, através das suas decisões e ações, que forja o futuro da sociedade.
Há não menos que quinze anos, sobrevivíamos muitos, sem a compulsiva presença dos atuais meios tecnológicos de comunicação mais populares: internet e telefonia celular.
O nostálgico contato humano das corporações de comércio e serviços foi substituído pelas “plataformas interativas” e seus atendentes anônimos.
O celular não aproximou as pessoas, mas possibilitou uma comunicação instantânea e ampliada em todas as direções.
A rede mundial de computadores – popular “internet” – tornou-se o oxigênio indispensável para uma geração que joga, brinca, fala e entende-se neste novo universo.
Serviços públicos, bancos, pessoas e organizações dependem dessa via imaginária para andar em frente e realizar seus propósitos.
Difícil imaginar o que foi construído no passado sem os benefícios e imediatismos dos sistemas contemporâneos.
Somente se explicam tais feitos pela capacidade de realização do homem, que não desanimando frente às dificuldades, impôs-se a construção do progresso.
O momento é de reflexão sobre a imperativa atitude humana sobre o modo de convivência e desenvolvimento que se quer construir.
Alerta para a indelegável responsabilidade individual que permeia todas as relações e negócios, independentemente das suas generalizações tecnológicas.
Em qualquer tempo, é o homem, através das suas decisões e ações, que forja o futuro da sociedade.